

O homem comum conhece quatro estados mentais. Quando um desejo se realiza, ele fica feliz. Quando um desejo é contrariado, fica infeliz. Quando não está contente nem triste, fica entediado. Quando se livra dessas três emoções, desses três estados da mente – prazer, dor e tédio – ele tem paz. Leia mais “Estados mentais do homem comum” →
O cérebro é extremamente fóbico. Seu maior medo é o fim de si próprio ou qualquer estado de consciência que pareça aproximar-se da ausência de individualidade que possa ser experimentada como sendo o fim de sua existência. Leia mais “E achamos que somos ele!” →
Amamos não a pessoa que fala bonito, mas a pessoa que escuta bonito… A arte de amar e a arte de ouvir estão intimamente ligadas. Não é possível amar uma pessoa que não sabe ouvir. Leia mais “Sobre o amar e o ouvir” →
A frase remete à ideia de um excesso que não se sustenta. Todo excesso é perverso porque conduz aos desequilíbrios e ao esgotamento da energia de uma pessoa, e este é o sentido do verso: em algum momento do processo vital, o desequilíbrio provocado pelo excesso irá desencadear uma perversão que modificará ou destruirá a estrutura daquele organismo. Leia mais “O que é mantido cheio não permanece até o fim” →
Respirar apressado e alargar os passos são expressões que simbolizam a ansiedade de quem respira mais rápido do que precisa para se manter vivo, e de quem anda mais rápido do que precisa para se locomover. O que apressa o ritmo natural da respiração e dos passos de uma pessoa são as suas alterações emocionais, sua ansiedade e a necessidade que ela sente de atender às exigências do ego, satisfazendo todos os seus apegos. Leia mais “Quem respira apressado não dura/Quem alarga os passos não caminha” →
Um homem encontrou o casulo da mariposa Imperador e o levou para casa para observá-lo emergir. Um dia uma pequena abertura apareceu, e durante várias horas a mariposa lutou, mas não parecia conseguir forçar o corpo para fora além de certo ponto.